sábado, dezembro 09, 2006

Limbo

Vendo o halo da lua
lamber o gargalo
lambuzo lábios,
legitimo elos,
ligas de amor
e os engulo, amor e eles.

Reflito no espelho real
o futuro delito
e pisando o pedal do meu freio
levanto-me e sigo
para longe deste lugar
para lá, o lugar onde estou.

7 comentários:

mg6es disse...

sorvendo a vida como um mel, precioso e raro, ou, só vendo...

bjs, querida!

J.F. de Souza disse...

Elaine, qrida!
Este escrito tá mto lindo, mulher! Gostei muito!

=)

=*

Takren disse...

Oi! Oi!
(Passando pra dar oi)

Gostei bastante del Poema!

Sandra Regina disse...

Intenso na sua forma... o verso dilacera a monotonia dessa correria... gostei de te ler de novo, vi?...mil beijinhos...

Anônimo disse...

Bem pra lá da lua, por onde o sol deixou suas pegadas, num universo de infinitos...

Lindo, isso!

Um beijo, dear.
:)

Leandro Jardim disse...

eita coisa boa!

Remo Saraiva disse...

Gostei do ritmo!! Parabéns!!!


Grande beijo!!

REMO.