E acho que sou o anjo torto de Carlos e o triste de Renato. Levanto as sobrancelhas de espanto e admiração. E às vezes, cabisbaixa me pergunto: Quem são os sapatos? Talvez sejam, a loucura e as outras coisas erradas, apenas pontos isolados. E acredito que se descobrirá a função do zero à esquerda. Tomei ciência e não comi religião. E se não sou sua irmã, devo ser filha de outro mundo...
7 comentários:
dureza...
o que é bom dura, mas pode ser pouco, ah pode!
:*
É dose!?
Beijos!
:)
Deveria não poder...
então é por isso que é curto o poema!!!
bjs
Não conseguir dormir...
... Torturante!
Dormir sempre...
... Entediante!
Despertar...
... Fascinante!
Viver desperto...
... Deslumbrante, Estonteante, Apaixonante...
Parabéns Poeta, tua obra é linda!
Nem sempre.
Mas o sempre, sempre dura. Mesmo não sendo bom.
Saudade daqui :)
:*
ah...se a gente quer muito, pode!
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