Naquela noite fria
Enquanto o céu ensaiava um choro
De meus olhos chovia
Enquanto o céu ensaiava um choro
De meus olhos chovia
segunda-feira, julho 31, 2006
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
O que desejo... As aspirações! O que vejo... Os delírios! O que temo... As aflições! O que não sei... O que sou! Tudo o que não digo...
Quem sou eu
Ai! Que sou parte fração, parte pedaço...
E acho que sou o anjo torto de Carlos e o triste de Renato.
Levanto as sobrancelhas de espanto e admiração.
E às vezes, cabisbaixa me pergunto: Quem são os sapatos?
Talvez sejam, a loucura e as outras coisas erradas, apenas pontos isolados.
E acredito que se descobrirá a função do zero à esquerda.
Tomei ciência e não comi religião.
E se não sou sua irmã, devo ser filha de outro mundo...
Outro lugar:
Bile Amarela
E acho que sou o anjo torto de Carlos e o triste de Renato.
Levanto as sobrancelhas de espanto e admiração.
E às vezes, cabisbaixa me pergunto: Quem são os sapatos?
Talvez sejam, a loucura e as outras coisas erradas, apenas pontos isolados.
E acredito que se descobrirá a função do zero à esquerda.
Tomei ciência e não comi religião.
E se não sou sua irmã, devo ser filha de outro mundo...
Outro lugar:
Bile Amarela
7 comentários:
Elaine
Se "naquela noite..." for nesta noite, de meus olhos também brotou uma chuva.
Bj
Marcelo
Puxa que triste... apesar de lindo!
obs: o poema Hora Ora é desenhado com espaçamentos diferentes... não consegui fazer isso no blog, por isso tirei :(
...e dos meus olhos um haicai.
belo, triste, belo, belo.
bjo.
Uma noite lavada... Uma noite insistente...
Beijos!
:)
... me valeu o dia...
e quem disse que o silêncio se acabou?
Era uma tempestade de sentimentos no seu ser??
Beijos!!
REMO.
Ótimo os seus textos!
Bjs,
Bianca.
Postar um comentário