Enquanto caem
as folhas contemplam
o horizonte do amanhã
sexta-feira, abril 20, 2007
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O que desejo... As aspirações! O que vejo... Os delírios! O que temo... As aflições! O que não sei... O que sou! Tudo o que não digo...
Quem sou eu
Ai! Que sou parte fração, parte pedaço...
E acho que sou o anjo torto de Carlos e o triste de Renato.
Levanto as sobrancelhas de espanto e admiração.
E às vezes, cabisbaixa me pergunto: Quem são os sapatos?
Talvez sejam, a loucura e as outras coisas erradas, apenas pontos isolados.
E acredito que se descobrirá a função do zero à esquerda.
Tomei ciência e não comi religião.
E se não sou sua irmã, devo ser filha de outro mundo...
Outro lugar:
Bile Amarela
E acho que sou o anjo torto de Carlos e o triste de Renato.
Levanto as sobrancelhas de espanto e admiração.
E às vezes, cabisbaixa me pergunto: Quem são os sapatos?
Talvez sejam, a loucura e as outras coisas erradas, apenas pontos isolados.
E acredito que se descobrirá a função do zero à esquerda.
Tomei ciência e não comi religião.
E se não sou sua irmã, devo ser filha de outro mundo...
Outro lugar:
Bile Amarela
8 comentários:
o outono, em vez de sonhar primaveras, devia reconhecer sua própria beleza, que espelha nossa transitoriedade e nossa necessidade de despir-nos de todo até que nosso ser se renove com cores vivas e alegres, se assim tiver que ser.
tudo tem seu tempo, vivamos o agora!
té mais ler!
perfeitamente haI KAI...
EM FORMA E CONTEÚDO :D
Ah, mas se fosse no vácuo...
elas ajudam a criar esse amanhã.
um abraço.
...pena que não podem parar a queda....
Elaine,
Tudo bem?
Bom seus poemas aqui.
Folhas caindo.. amo o outono, tem uma beleza melancólica. Só falta o frio, pra completar
:*
e hai-kaem em natural beleza suas palavras!
:D
beiJardins
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