Quando tudo se revela:
ela.
Nua de significados.
Lucidez de olhos
outrora cegados.
Vazio dentro do nada,
translucidez apagada.
Apenas monstrinhos feitos
de partículas subatômicas
randômicas
jogando em tabuleiro universo.
Escrito no verso,
a cada peça, um disparate:
uma paga com cheque,
outra toma seu mate,
quinta-feira, setembro 08, 2011
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2 comentários:
Ah que saudade dos seus poemas!
Bjos!
Muito legal o último verso.
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