quinta-feira, setembro 08, 2011

Epifania

Quando tudo se revela:
ela.
Nua de significados.

Lucidez de olhos
outrora cegados.

Vazio dentro do nada,
translucidez apagada.

Apenas monstrinhos feitos
de partículas subatômicas
randômicas
jogando em tabuleiro universo.

Escrito no verso,
a cada peça, um disparate:
uma paga com cheque,
outra toma seu mate,

2 comentários:

Joana Masen disse...

Ah que saudade dos seus poemas!

Bjos!

José Rosa (ZeRo S/A) disse...

Muito legal o último verso.