aqueles acordes
que não executei
acompanhavam meu réquiem
cada nota soada
era uma lágrima
dos que eu amava
as mãos cruzadas
sobre o ventre delatavam
o enjôo que escondia
e a cada nota que os molhava
e a cada lágrima que ouviam
os meus dedos se mexiam
Desculpe, esqueci que enjoo já não leva chapéu. Mas agora que lembrei, não quero tirar. Esse aí prefere ficar assim.
quarta-feira, julho 29, 2009
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3 comentários:
Oi Elaine, como gosto de poemas e poesias vou comentar por aqui ok...belo poema..."Mergulho" também é muito bom, mas a prosa no outro blog sobre celular e filas chamou prendeu a atenção...O primeiro, acredite, nunca tive e resisto a tentação, as pessoas riem de mim e me chamam de pré-histórico...não ligo, mas confesso que as vezes ele faz falta...rsrs
Filas...afff...não suporto...e admiro quem enfrenta as filas de bancos , loterias e etc...com tanta resignação...se é que isso é possível.
Bom fim de semana...um abraço na alma...
e ficou um ótimo enjôo.
Venho de bandas e acabo "mexendo os dedos sem querer".
Bjs e musicais invenções!
e tá certo, este tem que ficar mesmo.
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