A pá cavou e
cobriu a cova
sete palmos profunda
de terra molhada
de chuva fina que caía
sobre as histórias
depositadas no fundo
da cova - sete palmos - profunda
história de vida
Jaz o bom livro que ninguém mais pode ler.
segunda-feira, novembro 12, 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
9 comentários:
Elaine,
seguindo assim de blog em blog meu barco me trouxe até o seu blogporto.
Gostei da sua poesia, do seu jeito de dizer tantos sentimentos - ou pensamentos - com poucas palavras.
Gostei especialmente dessas suas palavras: "Para que sonhar com o livro aberto
na página querida
se o implacável verdadeiro vento
à sua maneira o folheia?"
Parabéns.
Dauri Batisti
www.essapalavra.blogspot.com
Gostei do poema!
E do haicai no post abaixo.
Beijabraços.
Gostei do seu blog, é a primeira vez que venho aqui e achei muito bom.
Vou linkar vc. Pode?
Tchau
Lindo e suave.
Quando saio por aí, com meus dedos no teclado a procurar um lugar bonito, olho, sinto a energia, passeio por ele e...
Esse é bom demais para passar um final de tarde tão agradável como a de hoje. O poema é lindo e sua página, com o que você mostra de sentimentos, é leve como a pluma que leva a palavra.
Adorei seu jeito de dizer muita coisa em poucas palavras.
Jacinta Dantas
www.reflorescer.blogspot.com
É difícil, mas ainda é possível encontrar edições raras similares à que neste momento jaz.
Histórias
e
poemas
vívidos:
seguirão...
vidAflora.
~^ ~Abraço~^^ ~
Aterrador...
Uau, como um sino: bem bom!
Postar um comentário