E acho que sou o anjo torto de Carlos e o triste de Renato. Levanto as sobrancelhas de espanto e admiração. E às vezes, cabisbaixa me pergunto: Quem são os sapatos? Talvez sejam, a loucura e as outras coisas erradas, apenas pontos isolados. E acredito que se descobrirá a função do zero à esquerda. Tomei ciência e não comi religião. E se não sou sua irmã, devo ser filha de outro mundo...
12 comentários:
muito bom!]
tava com saudades do que vc escreve :)
beijo!
faço côro! lindeza, isto!
largo, pro fundo.
bjo.
Hmmm... perfeitinho!!! Muito bom! E já são 3 vozes no coro!!!
às vezes o rio da água que escorre nos mostra essa terceira margem, a da poesia!
beiJardins
Olá, Elaine! Gostei muito da metáfora, do sutil jogo que você fez com as palavras. Gostei muito desse seu disfarce! Abraços para ti!
Rio, me derramo sempre. Vezenquando também, pra me proteger.
Adorei!
Beijo.
O outro lado está lá, do outro lado...
O que importa é a margem onde estamos.
Beijos!
Rio! Transbordo! Inundo! Sem saber atravessar! Beijos de saudade pros versos!
queridíssima!
estou de casa nova(mais uma vez)!
versos mais que belos.
beijos.
Interessante jogo de palavras e imagens.
Muito bom! :)
Lindo demais. Adorei.
Ana Paula
Assim, apertando os olhos,
há uma chance de sonhar o que está do outro lado.
Abraço,
Dauri Batisti
www.eessapalavra.blogspot.com
Postar um comentário