Menino do Rio,
de praia não!
(E a do amor de Deus, então?
Pelo amor de Deus!)
Compõe
poesia
recita
harmoniza
(en)canta
com sabor de salsa
e outros temperos
Latinos
(menos bundaleles)
E num quase-fechando
de cerveja
os olhinhos esverdeados
por trás das lentes,
exalta a breguice
que “não tem jeito”
do sentimento mais puro!
Assim, então,
foi que percebi
um Jardim Pessoa,
antes apenas na ponta de lá
desses quilômetros
de sinais elétricos,
simpático
ainda que famoso,
feito de carne e
osso e
coração!
de praia não!
(E a do amor de Deus, então?
Pelo amor de Deus!)
Compõe
poesia
recita
harmoniza
(en)canta
com sabor de salsa
e outros temperos
Latinos
(menos bundaleles)
E num quase-fechando
de cerveja
os olhinhos esverdeados
por trás das lentes,
exalta a breguice
que “não tem jeito”
do sentimento mais puro!
Assim, então,
foi que percebi
um Jardim Pessoa,
antes apenas na ponta de lá
desses quilômetros
de sinais elétricos,
simpático
ainda que famoso,
feito de carne e
osso e
coração!
Ai... tomei coragem... Eis minha singela homenagem a este querido amigo-poeta
6 comentários:
Eis que o poeta fica sem palavras no mais deslavado clichê
Eis que a breguice dos sentimentos mais puros já dança por dentro
E as lembranças pipocam na mente: foi muito o bom o momento
É que o que mais nos comove é sermos capazes de comover
Muito obrigado, muito lindo, adorei, adorei, adorei, não só o poema, mas também aquela vez!
BeiJardins
do Leandro
Linnndo isso o que você fez...
Beijinhos pra você...
:)
Ah o Jardim, pra vc ver, até o nome é poético. Bela homenagem!
beijo.
Belíssimas e perfumadas palavras.
Beijos.
Querida, meu endereço mudou para walkon2.blogspot.com
Bela homenagem!!
Beijos!!
REMO.
aawwww :)
adorei o tempero latino sem bundalelê, também
nhac.bjo
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