Hoje usarei este espaço com um propósito um pouco diferente. Vou relatar um ocorrido que me deixou muito contente e que preciso dividir com os invisíveis.
Fui buscar uns trabalhos que entreguei no final do ano passado para participar do Projeto Nascente. Trata-se de uma espécie de concurso, com o objetivo de incentivar alunos da USP ligados às mais diversas formas de expressão artística: teatro, cinema, música, texto, etc. Então, entreguei alguns textos que chamei de poesias. Não foi difícil selecioná-los para o concurso, posto que eram praticamente os únicos que escrevera. Entreguei-os em três vias, como dizia uma das regras do edital. Cada via seria dada a um diferente avaliador.
Obviamente, não fui premiada. Mas posso dizer que recebi um prêmio de consolação ao receber de volta os trabalhos. Fiquei surpresa ao ver que em uma das cópias estavam esquecidas a lápis as seguintes palavras: “leva jeito”. Agora, o que é ruim nesta história, é que não vou conseguir parar tão cedo com este meu vício...
Três dos seis textos com que participei do concurso já foram publicados aqui: Amor de filha (de mãe), Homenagem à mais versátil parte de nossa máquina e Arte. Os outros três são Prazeres, Um quarto e Enfermidade Viciada, os quais publicarei futuramente.
Abraços fortes aos caríssimos invisíveis!
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