Não há melancolia que me faça
Fazer poesia
Desfaço-me e(m) nada...
Onde estais, palavras?
Tanto tento e nenhuma lavra...
Não há milagrosas lágrimas
Nem escassos sorrisos
Ou ausentes abraços
(Pégasus de asas quebradas!
Tenho sede...)
Não há infâncias perdidas
Nem países em guerra
Ou alguma injustiça na Terra
Lavro...
Onde estais, palavras?
Nenhuma lavra...
Cuidarei então do enfermo alado
E beberei em Hipocrene
Buscando encontrá-las
Fazer poesia
Desfaço-me e(m) nada...
Onde estais, palavras?
Tanto tento e nenhuma lavra...
Não há milagrosas lágrimas
Nem escassos sorrisos
Ou ausentes abraços
(Pégasus de asas quebradas!
Tenho sede...)
Não há infâncias perdidas
Nem países em guerra
Ou alguma injustiça na Terra
Lavro...
Onde estais, palavras?
Nenhuma lavra...
Cuidarei então do enfermo alado
E beberei em Hipocrene
Buscando encontrá-las
2 comentários:
Hello Ellemos!
Texto novo! Uhuuuu...
E muito bom!!!
A falta de inspiração
fazendo-se de ela prória,
ou não,
enfim, genialidades são assim.
Terei, porém, que confessar minha ignorância... "Hipocrene"??? O que seria isso?
bjs
Elaine
Mais uma vez, Parabéns. Acredito que você tem acesso direto à Hipocrene e se farta dela. Sorte a nossa que temos o privilégio de ler.
Bj
Marcelo
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